Segundo a procuradora Mariane Melo, A cada 3 dias, surgem outras empresas que usam o sistema parecido com o da Telexfree, que no mês passado virou alvo de investigações do ministério público do Acre, por suspeita de pirâmide, cuja a prática é proibida no Brasil. Com o bloqueio das contas da Telexfree e Bbom, 650 mil pessoas deixaram de receber os lucros dos investimentos, e correm risco de perderem o que confiaram as empresas.
Mariane Melo ressaltou ainda que o Brasil sofre uma espécie de epidemia deste tipo de negócio e se diz impressionada com o poder de proliferação dessas empresas. Segundo o Ministério Público, subiu para 30 o número de empresas investigadas pelo grupo de procuradores a nível nacional, criada a menos de três meses, mas que por enquanto somente duas foram anunciadas. Com o andamento nos processos, mais empresas podem sofrer bloqueios em seus bens este mês.
