Na semana do Meio Ambiente, a Prefeitura de Parnamirim, representada pela Secretaria de Serviços Urbanos, e a MB Limpeza Urbana, que realiza a coleta domiciliar na cidade, realizaram um ato conjunto em alusão à importante data que se avizinha. Neste sábado (5) é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Para iniciar as tratativas sobre o tema com o pé direito, o local escolhido para a ação foi uma das praças do bairro de Nova Esperança, mais precisamente no Parque Verde, a praça Trovador José de Barros*.
Os filhos dos garis que atuam na coleta de resíduos em Parnamirim realizaram o plantio de árvores nativas para simbolizar a importância da data e chamar a atenção da sociedade para o tema. A Secretária Adjunta da Semsur, Rárika Bastos, disse que a ação simbolizou a necessidade que Parnamirim possui de arborizar seus espaços públicos e que a sociedade entenda que o meio ambiente é fundamental para a vida nos dias de hoje e para o futuro. “Iniciativas ímpares como essa de hoje devem ser cada vez mais incentivadas. Precisamos trabalhar na promoção de boas práticas, integração com a iniciativa privada e envolvimento da governança”, disse.
As crianças puderam realizar um importantíssimo ato que apenas uma pequena parcela da população já teve o prazer de executar: o plantio de uma árvore. Com a sementinha da sustentabilidade plantada no coração de cada um, o executivo municipal objetiva nesta e em outras ações que a sociedade se conscientize quanto à importância do tema para o futuro do planeta.
*Sobre José de Barros:
Autodidata do primário, fez o curso secundário em Caicó e graduou-se em Direito na cidade de Caruaru/PE. Em 1974 publicou ‘Cantigas do Meu Destino‘e em 1985, ‘Repentes e Desafios‘. A partir daí não parou mais de editar obras. Era aposentado pelo Banco do Brasil eum dos dirigentes mais atuantes da Academia de Trovas do Rio Grande do Norte. Em 2014 conquistou o honroso título de ‘Magnífico Trovador‘ em Nova Friburgo/RJ, na categoria trovas líricas / filosóficas. Grande incentivador dos encontros de trovas, manteve essa tradição viva até o seu falecimento, ocorrido em 4 de dezembro de 2015, deixando a poesia do Rio Grande do Norte e a Trova de todo o Brasil de luto.