Investidores precisam buscar estratégia adequada com cenário de queda na taxa de juros, explica especialista

 

Depois da redução de 0,50% na taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, o mercado vive agora a expectativa para as próximas reduções. A taxa básica de juros da economia brasileira ficou quase 3 anos sem cortes e desde agosto de 2022 atingiu o patamar de 13,75%. Para quem tem investimentos, a dica é entender qual a estratégia mais adequada diante desse cenário e contar com a orientação de quem entende do assunto.
De acordo com o conselheiro independente e sócio estratégico da Delta Flow Investimentos, Paulo Henrique, o mercado financeiro já esperava um corte dessa magnitude na Selic. “A inflação mais controlada e a cadeia produtiva mais equilibrada, abriram espaço para o Banco Central iniciar o ciclo de queda de juros”, comentou.
Para ele, de agora em diante, ficam as apostas de quando teremos uma queda de 0,75%, já que o Banco Central declarou em sua Ata que as próximas reduções serão de pelo menos de 0,50% a cada reunião. Os encontros acontecem com uma frequência de 45 dias. “Apesar de acharmos pouco provável um corte dessa proporção, isso é possível, desde que as condições macroeconômicas estejam favoráveis e atenuadas para essa decisão”, explicou o consultor.
A queda na taxa de juros tem impacto nos investimentos. Os ativos indexados à Selic pós-fixados acompanham a queda de juros, enquanto os títulos indexados à inflação e prefixados serão beneficiados por esse movimento. “É fundamental o investidor entender a estratégia mais adequada para proteção dessa queda de juros, que passa pelo entendimento dos ciclos macroeconômicos, permitindo ou não proteções de acordo com seus ativos. Por isso, é fundamental buscar uma consultoria especializada, que possa orientar qual o melhor caminho a seguir”, esclareceu.
Além do corte nos juros, outras ações são esperadas por investidores para que o ambiente econômico do país possa trazer mais confiança. Recentemente, a Agência Classificadora de Risco FITCH elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. Enquanto isso, a S&P manteve a nota com perspectiva estável, sinalizando um ambiente mais favorável para os investidores. “Vale ressaltar que ainda temos uma agenda política relevante para o segundo semestre, incluindo a reforma tributária, tão aguardada pelos agentes econômicos, podendo ou não provocar mudanças na postura do Banco Central em relação à Selic”, ponderou Paulo Henrique.
Sobre a Delta Flow
Antecipar as tendências de mercado, mitigar riscos e capturar as melhores oportunidades com o melhor retorno financeiro para quem já formou seu patrimônio, mas deseja profissionalizá-lo. É com esse objetivo que a Delta Flow Investimentos atua no mercado potiguar, para trazer excelência na assessoria patrimonial, com visão 360°, para pessoas físicas e jurídicas. A estratégia é cuidar não somente do dinheiro, mas do patrimônio e dos projetos de vida.
O escritório é credenciado ao BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, e oferece Assessoria de Investimentos buscando a profissionalização do patrimônio, planejamento patrimonial estratégico, originações para o mercado de capitais, M&A (fusões e aquisições), câmbio, seguros patrimoniais, entre outros serviços. A empresa ainda possui escritórios em São Caetano do Sul (SP), Santos (SP), Sorocaba (SP) e Alphaville (SP).
A equipe da Delta Flow Investimentos é formada por sócios com sólido conhecimento do mercado financeiro. São profissionais sêniores com média de experiência acima de 20 anos de mercado, atuando nos principais bancos de investimentos no Brasil.
Saiba mais sobre o escritório no site deltaflow.com.br e acompanhe, também, nas redes sociais, no perfil @deltaflowinvest.