Líder do movimento “Sem Rótulo Cosméticos” participa do maior evento de Harmonização Facial, Corporal e Saúde Integrativa da América Latina

 

O Congrehof será realizado em Florianópolis/SC, de 01 a 03 de agosto. O evento contará com mais de 100 palestrantes, em diversas áreas da saúde. Destaque para a Sem Rótulo Cosméticos, marca brasileira que promove informações conscientes no mercado de beleza e cuidados pessoais por meio de cosméticos veganos.

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FOTOS PARA DOWNLOAD: https://drive.google.com/drive/folders/1esmcLov6WvO9xlE9U-8xHhkdSiFFKvv8?usp=sharing

Crédito: Descrito nos arquivos.

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Julho, 2024 – A Sem Rótulo Cosméticos é confirmada no Congrehof, o maior evento de Harmonização Facial, Corporal e Saúde Integrativa da América Latina, que acontecerá em Florianópolis, entre os dias 01 e 03 de agosto. Sucesso no Brasil entre profissionais da área e público final, a marca comercializa produtos multifuncionais que promovem beleza, nutrição e prevenção, sem aditivos químicos e conservantes, além de promover a abordagem “sem rótulo”, incentivar a leitura das embalagens e o uso consciente dos cosméticos.

A participação da marca reflete o crescimento contínuo na busca do público por produtos sustentáveis e o crescimento do mercado de beleza e estética, que atingiu R$ 124,5 bilhões no Brasil em 2021 e pode superar os R$ 130 bilhões até 2026, segundo dados da Statista. Além disso, conforme dados do Sebrae, o mercado de beleza no Brasil é um dos maiores do mundo, representando 4% do PIB nacional.

“A participação da Sem Rótulo Cosméticos no Congrehof representa uma oportunidade para os profissionais das áreas de saúde, estética e beleza apresentarem e conhecerem produtos e soluções que podem transformar positivamente a rotina de cuidados de seus pacientes. Nossos produtos são multifuncionais, práticos, possuem vitaminas como A, C e E e ativos naturais, além de trazer o propósito do uso de cosméticos de forma consciente mostrando que o valor não está no frasco, mas sim, dentro dele”, afirma a especialista em dermorenovação e co-fundadora da marca, Laís Theis.

Os produtos da Sem Rótulo Cosméticos são totalmente cruelty free e livres de conservantes como ftalatos, parabenos e petrolatos, que podem prejudicar a saúde. “Desenvolvemos cada produto para ser prático e eficiente, alimento para a pele, além de proporcionar benefícios reais em pouco tempo de aplicação”,  destaca a nutricionista e sócia-fundadora, Melyssa Esser.

Entre os produtos que a Sem Rótulo Cosméticos apresentará no Congrehof, destacam-se o Bastão Multifuncional com cor FPS 80 + FPUVA 40, que combina proteção solar com vitaminas e ingredientes nutritivos, oferecendo defesa completa contra agressores externos enquanto nutre a pele. Outros itens desenvolvidos com foco na praticidade e saúde da pele também serão apresentados no estande pelas especialistas, como o Gloss Labial com fórmula vegana com blend de vitaminas B3, B5, B6, C e E, projetado para proporcionar hidratação e nutrição intensa aos lábios, reduzindo o ressecamento e recuperando a vivacidade da pele sensível.

SERVIÇO

O que:  Congrehof

Quando: 01, 02 e 03 de agosto de 2024
Onde: CentroSul – Av. Gov. Gustavo Richard, 850, Centro – Florianópolis/SC.
Ingressos:https://congrehof.com.br/

Sobre a ‘Sem Rótulo Cosméticos’

A ‘Sem Rótulo Cosméticos’ é uma marca de cosméticos brasileira com produtos veganos, sem corantes artificiais e também sem ingredientes que podem causar risco à saúde, como ftalatos, parabenos, petrolatos, entre outros. Tem como filosofia oferecer produtos de uso diário para a pele e que seguem os princípios de nutrição com a combinação dos melhores ‘alimentos’ ou ativos para resultados evidentes. Também tem como missão conscientizar as pessoas a se preocuparem com o que está dentro da embalagem ao invés de só analisarem o que está por fora.
https://www.semrotulocosmeticos.com.br/

João Maia trata com Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional ações para beneficiar RN

Nesta quarta-feira (17), em Brasília, o deputado federal João Maia (PP/RN) participou de uma audiência com o Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. Em pauta, a discussão de importantes questões para contribuir com o bem estar da população do Rio Grande do Norte.

“O DNOCS, órgão fundamental no combate aos efeitos da seca, esteve no centro das nossas conversas, reforçando nosso compromisso em buscar soluções duradouras para a nossa região”, explicou o deputado.

Presentes também na audiência os deputados federais do Ceará, José Ayrton Félix Cirilo e Mauro Benevides, somando forças em prol do desenvolvimento regional. “É trabalho conjunto por um futuro melhor para todos!”, declarou João Maia.

Unidos para Cuidar: Casa Durval Paiva promove live sobre projeto de socialização

Nesta quinta-feira (18), a Casa Durval Paiva promoverá uma live em seu Instagram (@casadurvalpaiva), a partir das 17h, falando sobre o projeto “Unidos Para Cuidar”, com a assistente social Ana Carolina Galvão, que é a responsável pela ação na Casa.

O objetivo do projeto é oferecer para crianças e adolescentes, acolhidos pela CDP, um espaço de convívio e desenvolvimento de habilidades, de acordo com seu ciclo de vida, incentivando a socialização e a convivência comunitária, fortalecendo a relação familiar, a fim de contribuir para a prevenção e/ou proteção à situação de vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social.

O financiamento da ação se dá por meio de uma emenda parlamentar da Senadora Zenaide Maia, com apoio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social de Natal (SEMTAS).

Conheça mais ações e projetos realizados pela Casa Durval Paiva, através do www.casadurvalpaiva.org.br/projetos ou pelas nossas redes sociais (@casadurvalpaiva).

A pior epidemia de drogas está dentro da sua casa

 

*Sérgio Patto

Imagine a seguinte cena: você vai à praia ou ao parque com sua família e filhos. Vocês se sentam em cadeiras e tendas, outras famílias começam a chegar, e os jovens vão, aos poucos, se deitando nas espreguiçadeiras, ainda conversando com pais e irmãos. Mas, em um dado momento que parece mais um piscar de olhos, estão todos em posição fetal com seus telefones a cerca de 20 cm dos rostos. Ninguém diz nada, ninguém fala nada. Os adultos parecem achar a cena normal, afinal não é a primeira vez que eles veem seus filhos desse jeito. Rapidamente os adultos também estão sentados, vidrados em seus próprios telefones. Para alguns leitores, esta pode parecer a cena de um filme distópico, mas para muitos, talvez a maioria, é uma cena real já presenciada em alguma escala.

Muitos pais e educadores se perguntam qual o equilíbrio para o uso das redes sociais na adolescência, se o uso das tais redes é ou não nocivo, se existe algum benefício que possa ser extraído das redes, uma vez que seus filhos não conseguem parar de usá-las. Felizmente não há grande controvérsia para responder todas estas questões, o que ilumina o caminho a se seguir.

Não é possível o equilíbrio: o uso é extremamente nocivo para o desenvolvimento e, apesar de existirem benefícios, quase ninguém consegue aproveitá-los. Em um país onde 95% dos jovens usam alguma rede social (Agência Brasil, 2023), é seguro dizer que vivemos os tempos de maior vício da história de nosso país. Há mais de uma década as pesquisas sobre o vício das redes sociais geram mais e mais informação para corroborar o que todos já sabemos: o uso das redes sociais vicia. É como se 95% dos nossos jovens tivessem acesso à cocaína 24h por dia, 7 dias por semana. Parece um exagero, mas é fácil provar esta afirmação.

Todo pai e toda mãe cujos filhos têm redes sociais percebe uma mudança de comportamento nos filhos e nunca para melhor. Eles se tornam mais introspectivos, mais arredios, mais agressivos, ainda menos cooperativos. O desempenho das atividades cotidianas é deixado de lado ou vai se extinguindo gradativamente e a visão se deteriora, além de surgirem problemas de outra ordem como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Transtorno Opositor, Transtornos de Ansiedade e Depressão, dentre outros. Muitos destes sintomas são vistos em usuários de drogas “clássicas”.

Alguns argumentarão que não é culpa das redes sociais, mas dos pais, da destruição da família ou dos tempos modernos. Não devemos perder o foco – precisamos travar uma batalha por vez. Nas redes sociais, seus filhos estão expostos a tudo, tudo mesmo. Pornografia, mortes, pensamentos perversos dos mais diversos, para citar algumas coisas. Tudo cortado e formatado para a maior dessensibilização e produção de dopamina (prazer) possível.

Outros argumentarão que nas redes sociais você encontra bons conteúdos, feito por bons profissionais – e é verdade. Mas é como ir ao mercado e tentar chegar àqueles alimentos orgânicos lá no fundo de um corredor recheado de balas, doces, refrigerantes e todo tipo de industrializado que se possa imaginar. Você até compra seus orgânicos, mas encheu o carrinho de açúcar e disruptores endócrinos, assim sua saúde ficará comprometida. Usar redes sociais para acessar esses profissionais na juventude? Não vale o risco. Na vida adulta? Tampouco, mas o adulto deveria ser capaz de ponderar os riscos e benefícios de maneira madura.

Agora os pais e jovens, a contragosto, se perguntam: o que podemos fazer então? No mundo real, não existe um cenário onde estes 95% de jovens simplesmente deixem de consumir suas drogas. Este deve ser o alvo de pais e educadores de toda sorte, mas não serviria para nada tentar obrigá-los a parar. A vontade das pessoas é fraca, e é preciso fortalecer os bons hábitos enquanto se reduz os maus.

Escolha uma obrigação que deve ser feita todos os dias por seus filhos, algo condizente com sua idade, e ajude-os a fazer de forma leve e tranquila. Para os pequenos, retirar os pratos da mesa ou arrumar as camas e os brinquedos sempre que forem usados pode ser um bom começo. Para os mais velhos, retirar o lixo de casa, fazer uma atividade física ou tomar um banho gelado pela manhã pode ser o início deste caminho. Isso vai fortalecer a vontade de fazer o que é certo, de se perceber dominante diante dos impulsos na busca por prazer, de fortalecer o intelecto que nos diferencia dos animais.

Ao mesmo tempo, deve-se ir reduzindo os perfis seguidos nas redes sociais, bem como o tempo nas redes, nos videogames ou televisão. Ao fim de um mês, qualquer pessoa não deveria seguir mais do que três perfis. Estes três perfis devem ser de pessoas que agreguem algo a sua vida e, de preferência, distintos uns dos outros. Não adianta seguir três psicólogos, ou três empresários, por exemplo. Você irá perceber que essas três contas irão gerar conteúdo mais que suficientes para seu tempo de ócio. Ao final, talvez se perceba que nem mesmo estes três perfis estão agregando tanto. Você poderia estar fazendo um curso, trabalhando, aperfeiçoando-se e sendo útil à sua comunidade no lugar de estar nas redes sociais.

Pode ser que algumas pessoas ainda pensem no exagero, que não é bem assim. Pense que seus filhos podem estar conversando com pedófilos, que eles estão consumindo uma droga extremamente nociva todos os dias, que se vocês que são os pais não fizerem algo, seus filhos estão à mercê do mal. E pode chegar o dia em que tentar recuperar o tempo perdido será tarde demais.

*Sergio Patto é psicólogo clínico especialista na infância e na adolescência. Também escreveu “McUlster”, uma aventura épica sobre a jornada heroica de um adolescente.