Dia: 31 de julho de 2024
MPT e SENAI-RN assinam acordo para qualificar mais de 1 mil pessoas apenadas no RN
Aposentadoria garantida: comprar imóvel para alugar é excelente opção
Com uma das mais altas valorizações imobiliárias do país, bem acima da média nacional, a cidade catarinense de Itajaí, com um PIB de R$ 47 milhões e crescimento populacional de 44%, tem se destacado pela liquidez nas transações imobiliárias e chamado a atenção de investidores. Imóveis de alto padrão, onde é possível pagar cerca de ⅓ do valor com a receita do aluguel, aumentam o patrimônio e oferecem uma alternativa sólida para uma “aposentadoria” imobiliária.
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Créditos: Rodrigo Luft
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Julho, 2024 – Itajaí, a maior economia de Santa Catarina e uma das 25 maiores do país, com um PIB de R$ 47 milhões, é sede de grandes empresas, indústria e turismo e está prestes a experimentar um novo ciclo de crescimento com a retomada do Porto de Itajaí, que deve impactar positivamente a economia da cidade nos próximos anos. Com um crescimento populacional de 44% de acordo com o último Censo, em razão da alta demanda, o município enfrenta escassez de imóveis novos e prontos para morar, principalmente na região central, que deu um salto de desenvolvimento nos últimos anos devido a investimentos públicos e privados.
Atualmente, Itajaí possui uma das melhores valorizações imobiliárias do Brasil, segundo o índice FipeZap, com uma média de 12,53% nos últimos 12 anos, chegando a ultrapassar 15% ao ano na região central. Em relação às locações, o índice FipeZap registrou uma valorização acumulada no país de 14,80% nos últimos 12 meses, o que indica um retorno médio anual do aluguel residencial de 5,89%, superando a inflação, que teve variações acumuladas de +3,93% (IPCA/IBGE) e -0,34% (IGP-M/FGV). Com este cenário, especialistas apontam que o investimento em imóveis para locação em Itajaí pode gerar alta rentabilidade nos próximos anos.
“Investir no mercado imobiliário de Itajaí é uma escolha segura e rentável. A alta demanda por locação, combinada com a escassez de imóveis novos, garante um retorno sólido e contínuo. Além disso, a valorização imobiliária na região oferece uma oportunidade única de construir um patrimônio duradouro. Para quem busca uma aposentadoria tranquila, o investimento em imóveis para locação em Itajaí é uma estratégia eficaz e confiável,” destaca Clóvis de Albuquerque Filho, diretor comercial de uma das maiores construtoras da região, a PROCAVE.
Um exemplo claro de alta rentabilidade e segurança é o recém-entregue Space Soul, empreendimento que trouxe, de forma inédita ao Sul do país, o conceito Smart Option for Urban Life (SOUL) ou “Opção Inteligente para a Vida Urbana”, na tradução livre, e tem inovações tecnológicas como escaneamento de paredes e isolamento acústico auditado, que proporciona maior conforto aos moradores. Desenvolvido pela PROCAVE, renomada construtora com 46 anos de história e mais de 30 edifícios de alto padrão entregues no litoral catarinense, o Space Soul possui uma localização estratégica no centro de Itajaí, que recentemente superou Rio de Janeiro e São Paulo em valorização imobiliária.
“Vou dar um exemplo de investimento que pode garantir um retorno de alto valor ao longo dos anos. Se o investidor comprar um apartamento no Space Soul, mobiliado e decorado, pronto para alugar, por R$ 2,5 milhões, com 35% de entrada e o restante financiado em até 60 parcelas mensais diretamente com a PROCAVE, a receita de aluguel pode contribuir significativamente para o pagamento do imóvel. Estudos apontam que aproximadamente um terço do valor do investimento seja coberto pela renda de locação, que vai ajudar a reduzir o saldo devedor e aumentar o patrimônio do investidor e garantir uma aposentadoria imobiliária,” explica Clóvis de Albuquerque Filho.
Com 33 andares e uma altura de 105 metros, o Space Soul se destaca na paisagem urbana de Itajaí ao oferecer um ambiente moderno e sofisticado. Com apartamentos avaliados em até R$ 2,5 milhões, o empreendimento oferece opções de plantas que variam de 86 m² a 140 m² e tem uma área construída superior a 20,5 mil m². No total, são 81 apartamentos, com configurações de 3 e 2 suítes, o que possibilita uma variedade de escolhas para atender diferentes necessidades.
O rooftop, chamado de Space Garden, é um dos destaques do empreendimento. Com 300m², o local possui um amplo jardim paisagístico, horta de uso comum, espaço para pets e uma vista panorâmica do rio, do mar e da cidade. Além disso, o Space Soul oferece duas piscinas aquecidas (uma interna e uma externa), salões de festas equipados com cozinha profissional, academia com aparelhos modernos e sala de jogos, além de playground.
Sobre a Procave
Com 46 anos de história, a Procave é uma empresa renomada na construção de empreendimentos de alto padrão, com mais de 30 empreendimentos entregues, entre eles alguns dos projetos mais contemporâneos e prestigiados de Santa Catarina, como o Brava Home Resort e o BravaMall, ambos na Praia Brava, em Itajaí/SC, e o Costão da Barra e o Ibiza Towers, em frente ao mar de Balneário Camboriú/SC.
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Existe no Brasil uma idade máxima para servidores públicos permanecerem no cargo?
Por Alexandre Mazza, advogado especialista em direito administrativo
O presidente norte-americano John Biden, de 81 anos, anunciou ontem a sua desistência de concorrer à reeleição. A decisão foi tomada em um contexto de críticas a sua capacidade intelectual devido à idade avançada. Durante as últimas semanas, postagens e memes invadiram a internet de todo o mundo com piadas alusivas a uma suposta senilidade.
O episódio despertou dúvidas sobre como o direito brasileiro lida com a questão da idade para o exercício de funções públicas.
A idade é um fator relevante para o exercício de cargos públicos no Brasil. Isso porque a Constituição Federal define, por exemplo, em seu art. 14, § 3º, VI, idades mínimas para candidatar-se a cargos públicos: 18 anos para vereador; 21 anos para prefeito e deputado; 30 anos para governador; e 35 anos para senador e presidente da república. Tais idades mínimas são exigidas na data de inscrição da candidatura.
Quanto à idade máxima, editais de concursos podem excepcionalmente proibir candidatos acima de certa idade de prestarem o concurso. O tema é delicado porque a Constituição Federal determina no artigo 7º, inciso XXX, que “são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: […] XXX — proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil”.
Segundo o Supremo Tribunal Federal, a existência de uma idade máxima para prestar concurso público deve ser justificada em função das exigências do cargo. É o que estabelece a Súmula 683 do STF: “O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido”. É o caso, por exemplo, de concurso para cargos na polícia, função cujo exercício exige uma condição física diferenciada.
Uma vez no cargo, servidores públicos concursados estão sujeitos ao limite máximo de 75 anos, idade na qual o servidor tem que ser aposentado compulsoriamente. É curiosa a opção do nosso direito por haver idade máxima para concursados, mas não para agentes elegíveis, já que em ambos os casos o indivíduo deve estar no exercício pleno de suas faculdades cognitivas.
A grande questão dessas idades estabelecidas em lei e pelos tribunais é que lidam com a questão na média, pressupondo que todas as pessoas de uma certa idade gozam de condições físicas e intelectuais semelhantes, o que é sem dúvidas um grande erro.
Para cargos políticos elegíveis, como prefeitos, governadores, parlamentares e presidente da república, no Brasil não existe qualquer limite máximo de idade, podendo-se, no entanto, em casos extremos e se houver sinais visíveis de senilidade, realizar-se algum tipo de perícia por junta médica oficial para apurar, independentemente da idade, se o agente público permanece em condições cognitivas plenas para exercer bem o seu cargo.
Governança é o pilar mais complexo do ESG, segundo profissionais de administração
Recente levantamento realizado pelo CRA-SP ainda mostrou que apenas 9,3% dos profissionais acreditam que as empresas estão genuinamente interessadas em desenvolver ações ESG em seus negócios
Nas últimas duas décadas, o conceito ESG (abreviação em inglês de Environment, Social, Governance), que faz referências às ações e iniciativas desenvolvidas pelas organizações nas áreas ambiental, social e de governança, vem impactando os negócios e os diversos setores da sociedade.
Para uma organização ser de fato considerada ESG, ela precisa basear suas práticas nos três pilares, mas, ao longo destes anos, o debate a respeito do conceito tem focado muito mais os aspectos ambientais e sociais, do que a importância da governança, o G da sigla. Para 40,5% dos profissionais de Administração, inclusive, este é o pilar mais complexo de ser trabalhado pelas organizações, conforme mostra recente levantamento promovido pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP.
O estudo, realizado com 311 registrados, entre administradores e tecnólogos em gestão, também revelou que apenas 9,3% dos profissionais acreditam que há um interesse genuíno das empresas em apoiar e estruturar ações voltadas à agenda ESG. Outros 36% afirmaram que a maioria das organizações está pensando mais em marketing e menos em ações concretas e 32,8% disseram que as empresas, na verdade, não sabem exatamente o que deve ser feito.
Os resultados segmentados do estudo quanto a essa questão mostraram, ainda, que os profissionais com idade entre 46 e 55 anos (41,2% deles) e os que atuam em cargos de liderança (42,7% deles) são os que mais acreditam que as empresas agem guiadas pelo marketing quando o assunto é o ESG, muitas vezes praticando o conhecido greenwashing (do inglês, “lavagem verde”), que consiste na falsa promoção de discursos, anúncios e campanhas com características ecologicamente ou ambientalmente responsáveis e inclusivas, mas que, na prática, não são realizadas pela organização.
Atuação dos profissionais de administração e dedicação das empresas
O estudo do CRA-SP também questionou se os profissionais de Administração têm lidado com alguma questão envolvendo o ESG em suas rotinas de trabalho e a maioria (41,5%) respondeu que sim.
Ao segmentar esse tópico por idade, o estudo constatou que os profissionais que mais utilizam a agenda ESG no dia a dia têm entre 46 e 55 anos (56,5% deles); por outro lado, aqueles que estão na faixa entre 36 e 45 anos foram os que mais disseram não ter contato nenhum com o conceito em suas rotinas (53,1% deles).
Na comparação por posição no mercado de trabalho, 52,5% dos profissionais que atuam em cargos operacionais disseram que a agenda ESG não se aplica ao seu trabalho. Já aqueles que atuam como PJ foram os que mais mencionaram essa prática em suas rotinas diárias (66,7% deles), seguidos dos donos do próprio negócio (58,2% deles) e dos empregados com algum cargo de liderança (54,9% deles).
O levantamento do CRA-SP ainda perguntou aos profissionais se há algum projeto ou comitê voltado especificamente para a agenda ESG nas empresas onde trabalham. Entre os respondentes, apenas 26,7% afirmaram que sim e a maioria (46%) disse que não.
O estudo “Os profissionais de Administração e a agenda ESG” faz parte de um projeto institucional do CRA-SP que visa entender melhor a percepção desse público sobre temas em evidência no mercado de trabalho. O resultado deste e de outros levantamentos estão disponíveis na íntegra no site do Conselho.
Sobre o CRA-SP: O Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP é uma autarquia federal, criada em 1968 (três anos após a regulamentação da profissão de Administrador) que atualmente reúne cerca de 7 mil empresas e 60 mil profissionais registrados. Embora suas principais funções sejam o registro e a fiscalização do exercício profissional nas áreas da Administração, o CRA-SP tornou-se referência na qualificação de profissionais, ao disponibilizar, de forma gratuita, palestras e eventos em um ambiente onde o conhecimento é tratado como uma poderosa ferramenta, capaz de promover profundas mudanças sociais. Atualmente, o CRA-SP é presidido pelo Adm. Alberto Whitaker.