Comércio e Serviços do estado devem gerar até 8,5 mil empregos temporários no final de ano, projeta Fecomércio RN

Cerca de 70% das oportunidades serão para o mercado formal, com carteira assinada
 
Marcado por datas como Black Friday e Natal, o final do ano tem um papel estratégico no faturamento do Comércio de Bens e Serviços. Com a expectativa de aumento nas vendas, cresce também a necessidade de ampliar o estoque e contratar mão de obra extra. Em 2024, de acordo levantamento do Instituto Fecomércio RN (IFC), os negócios dos segmentos no Rio Grande do Norte devem gerar entre 6 mil e 8,5 mil novas oportunidades de trabalho entre os meses de outubro a dezembro.
“A maior parte dessas vagas, entre 4 mil e 5,5 mil, estará concentrada no Comércio. O setor de Serviços, por sua vez, deve criar de 2 mil a 3 mil postos de trabalho no final do ano. O melhor é que cerca de 70% delas serão para o mercado formal, com carteira assinada, então essa é uma grande oportunidade para quem está procurando trabalho e estabilidade financeira”, ressaltou o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.
Em relação ao mesmo período do ano passado, os negócios do RN abriram 6,3 mil vagas: 2,8 mil no Comércio e 3,5 mil nos Serviços, tendo um aumento de 35% em relação a expectativa de 2024.
Além disso, de acordo com o Instituto da Fecomércio RN, o varejo potiguar deve terminar o ano com um crescimento de 4% a 5,5% nas vendas – um aumento significativo em comparação a 2023, quando o segmento apresentou alta de 0,5%. Já o setor de Serviços deve fechar 2024 com as vendas crescendo entre 2% e 2,5%, aproximadamente metade da variação registrada em 2023.
Para o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, os dados indicam não apenas que o estado vai abrir mais vagas, mas que o final de ano será melhor para os negócios locais: “estamos otimistas porque, do ano passado para cá, a renda do trabalhador do estado cresceu quase 20%. Isso, junto com o aumento no volume de crédito disponível, mais emprego e menos endividamento, devolveu o poder de compra de muitas famílias”.

FISIOTERAPIA PREVENTIVA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA

Foto: Sayonara Alves

 

Os tratamentos preventivos e corretivos oferecidos pela fisioterapia têm demonstrado uma redução significativa na necessidade de intervenções cirúrgicas. A combinação de técnicas modernas, associada ao acompanhamento contínuo e personalizado, tem promovido uma reabilitação mais rápida e eficaz, garantindo mais qualidade de vida e autonomia ao paciente.

“Com o envelhecimento da população, especialmente no Rio Grande do Norte, a fisioterapia preventiva tem se mostrado uma ferramenta indispensável para garantir qualidade de vida e autonomia aos idosos. O nosso foco é atuar de forma antecipada, promovendo fortalecimento muscular, melhora do equilíbrio e manutenção da mobilidade, evitando quedas e complicações decorrentes do envelhecimento natural do corpo. Através de intervenções personalizadas, conseguimos não apenas tratar, mas principalmente prevenir doenças e preservar a funcionalidade do idoso, permitindo que ele aproveite essa fase da vida com mais saúde e independência”, explica o fisioterapeuta Moreira Júnior.

Dados demográficos que mostram o envelhecimento da população no Rio Grande do Norte, refletindo uma tendência nacional. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o estado, assim como o Brasil, tem passado por uma transição demográfica marcada pela redução das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida. Esses fatores resultam em um crescimento acelerado da população idosa.

Esses dados reforçam a importância de estratégias de promoção à saúde para a população idosa, como a fisioterapia preventiva, que pode ajudar a reduzir o impacto de doenças crônicas, melhorar a funcionalidade e diminuir a sobrecarga dos sistemas de saúde.

Na última década, o Censo de 2010 já indicava que o Rio Grande do Norte possuía cerca de 12% da população com 60 anos ou mais. Projeções mais recentes indicam que esse número tem crescido. Em 2022, o percentual de idosos no estado já ultrapassava 15%, acompanhando o aumento da expectativa de vida no Brasil, que atualmente gira em torno de 76,6 anos para a média nacional.

Em 2019, o RN foi o segundo estado do Nordeste com maior índice de envelhecimento, com 61,5 idosos para cada 100 jovens. Isso reflete a necessidade crescente de políticas de saúde pública e ações preventivas voltadas para essa faixa etária, como programas de fisioterapia preventiva, essenciais para garantir qualidade de vida e autonomia a longo prazo.

No estado, a expectativa de vida também segue a média nacional, e tem aumentado de forma consistente. Segundo dados do IBGE de 2021, a expectativa de vida no RN é de cerca de 75,4 anos para os homens e 80,3 anos para as mulheres.

Esses dados reforçam a importância de estratégias de promoção à saúde para a população idosa, como a fisioterapia preventiva, que pode ajudar a reduzir o impacto de doenças crônicas, melhorar a funcionalidade e diminuir a sobrecarga dos sistemas de saúde.

 

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Sayonara Alves 

Assessora de Comunicação 

84-98181-9545.